segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

ATIVIDADE PRÁTICA - AULA DE REVISÂO


Na terça feira, 8 de novembro de 2016, pela manhã, realizei  com a turma do 2° ano D do Colégio Estadual Dom José Tupinambá da Frota, minha atividade prática, que de acordo com o planejamento com o prof. de matemática da turma, seria uma aula de revisão sobre os conteúdos vistos: poliedros (definição e classificação), relação de Euler, prismas, paralelepípedo e cubo. 

O prof. Marciano me deixou bem a vontade, permitindo que me entrosasse bem com a turma e ela comigo. 

De início tentei trazer a tona os conhecimentos dos alunos sobre os conteúdos vistos, questionei e eles me respondiam de acordo com o que achavam que era a resposta. As respostas não eram bem estruturadas, mas em uma modo geral, boa parte estavam quase corretas. De acordo com essas perguntas, percebi o nível da turma, notando que aproximadamente metade da turma não entendiam bem. 

A partir daí, iniciei a aula compassadamente, tentando trabalhar esses assuntos de geometria espacial da forma mais acessível a todos. Os alunos questionaram quando não compreendiam algo, interagiram bem.

O resultado da aula foi ótimo, posto que após essa aula realizei uma dinâmica (atividade "extra-sala" já postada aqui no blog) e o resultado dela foi bastante satisfatório. 

Foi um momento de bastante utilidade para os alunos e uma experiência muito boa para mim enquanto estudante de licenciatura em matemática. Fui muito bem recepcionada pelos alunos e o prof. Marciano também me deu todo apoio necessário.  



PLANEJAMENTO DA ATIVIDADE PRÁTICA

No dia 03 de novembro de 2016 me direcionei ao Colégio Estadual Dom José Tupinambá da Frota. Estive com o professor de matemática Marciano e realizamos nesse mesmo dia pela manhã o planejamento da atividade prática e da atividade extra-sala (planejamento já contido neste blog). 

No planejamento da atividade prática, decidimos que eu iria realizar uma aula em relação aos assuntos de geometria espacial que os alunos estavam vendo (poliedros (definição e classificação), relação de Euler, prismas, paralelepípedo e cubo), logo decidimos que essa aula poderia ser de revisão para auxiliar os alunos que tinham maior dificuldade com o conteúdo. 

Acertamos que a atividade seria realizada pela manhã, no primeiro tempo com a turma do 2 ano D no dia 08 de novembro, uma terça-feira. Escolhemos esse dia por ser mais acessível tanto para mim quanto para o prof. Marciano.  

O planejamento ocorreu muito bem, sem nenhuma complicação, posto que o prof. Marciano se mostrou bastante preocupado em me dar todo o apoio para realização da atividade. 
 
À esquerda, prof. Marciano. 



segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

RELATO DA ATIVIDADE EXTRA-SALA


No dia 08 de novembro de 2016 realizei uma atividade extra-sala com a turma 2° ano D, no turno da manhã no Colégio Estadual Dom José Tupinambá da Frota, em Sobral. A atividade teve duração de 30 minutos e mesmo tendo o nome “extra-sala”, ela foi executada em sala de aula mesmo.

De início pedi a turma que dispusessem suas carteiras em formato de um círculo, assim dividia-a em três grupos para realização da dinâmica.

A atividade era uma dinâmica composta de 9 perguntas sobre os assuntos vistos na aula de revisão sobre poliedros visto antes da dinâmica. Foi explicado a dinâmica e iniciou-se o jogo. Se levantava um integrante de um grupo por vez, escolhia uma das 9 questões, eles tinham 1 minuto para resolverem a pergunta, caso não soubessem a pergunta poderia ser respondida por um dos outros dois grupos, a cada acerto a equipe ganhava um ponto. Após as 9 questões serem respondidas, tínhamos um desafio, um jogo onde eram dados 3 números todos iguais e um resultado e os alunos teriam que fazer operações matemáticas de forma que o resultado fosse 6. Quem conseguisse realizar as operações ganhariam um ponto para sua equipe. No final, a equipe ganhadora ganhou como forma de “prêmio” uma caixa de chocolates que deveria ser dividida entre seus integrantes.

Os estudantes se mostram bastante entusiasmados, se divertiram e puderam pôr em prática tudo o que tinham aprendido sobre o assunto.

Tudo ocorreu melhor do que eu imaginava, fui muito bem recepcionada pela turma e os mesmos foram bastante participativos atenciosos, até aqueles que não gostavam muito de matemática se envolveram na brincadeira. Foi uma experiência maravilhosa.

  




SEMINÁRIO: " Ensino de Matemática nas Escolas Profissionalizantes"


No dia 28 de novembro de 2016, eu e Genário Rodrigues, ambos estudantes do curso de matemática e cursando a disciplina de estágio II, realizamos nosso seminário com o tema: Ensino de Matemática nas Escolas Profissionalizantes. Tal atividade foi apresentada para os estudantes da turma e para o professor da disciplina (estágio II), Márcio Nascimento. 

Antes de dar início a nossa apresentação, Genário propôs uma brincadeira (desafio dos quatro quatros) somente para descontrair um pouco os alunos e chamar atenção para nosso seminário, e após a participação dos mesmos, demos início ao seminário. 

Inicialmente, Genário trouxe questionamentos aos discentes que estavam presente sobre o tema, para que estes pudessem se sentir a vontade para expor suas opiniões. Logo após, ele trouxe um texto: A Matemática nas Escolas Técnicas Federais: um Acessório Seguro e Importante no Trabalho. Esse texto foi bem debatido tanto pelo estudante Genário quanto pelos demais estudantes presentes. 

Depois, eu dei continuidade ao seminário com o assunto principal que queríamos chegar e que se aproximava mais da nossa realidade local: "O ensino da matemática nas escolas estaduais de educação profissional (EEEPs)". As EEPs tem como finalidade integrar o Ensino Médio à Educação Profissional, dando oportunidade aos jovens de complementarem seus estudos, além de promoverem a formação para o mundo de trabalho.

Comecei falando sobre o que eram essas escolas profissionalizantes e quais as existentes aqui na cidade de Sobral. Logo após, foi apresentado um depoimento em vídeo com o prof. Vanderly Almeida, professor de matemática em Sobral da escola profissionalizante Lysia Pimentel  desde o ano de 2012. Ele expôs toda sua vivência sobre a área, a quantidade de horas aulas que um professor daquela escola tem, horas de planejamento, quais os focos no ensino de matemática, como trabalham a matemática em uma escola que oferece diversos cursos técnicos. Nada melhor para falar sobre a matemática nas escolas profissionalizantes do que um professor da área. O depoimento do mesmo nos ajudou a compreender a vida de um professor de matemática em uma escola profissionalizante. 


O vídeo foi bastante debatido com a turma, opiniões foram expostas e algumas dúvidas surgiram, mas essas logo foram respondidas com  o auxílio do nosso segundo depoimento.  

Em seguida, para conhecermos a visão do aluno quanto ao ensino dessa disciplina em uma EEEP, eu e minha dupla, expomos um depoimento em vídeo de um ex-aluno da EEEP Lysia Pimentel, mostrando toda sua visão quanto à matemática ensinada na escola.


Esse vídeo trouxe muitos esclarecimentos a turma, como por exemplo como esses alunos começavam a estudar na escola (o que ocorria por meio de uma seleção), quais cursos eram ofertados na escola, como um estudante de uma escola profissionalizante lidava com o ensino da matemática, como os alunos eram preparados para as provas de vestibular, ENEM, SPAECE e olímpiadas, também falou sobre como eram seus professores de matemática, como ensinavam e falou sobre o laboratório de matemática que era bem utilizado pelos professores da área. Foi um vídeo que esclareceu muito as dúvidas que surgiram no decorrer do nosso seminário.  

Ambos os depoimentos foram bem discutidos com a turma, os estudantes que estavam presente questionaram, expressaram suas opiniões e estiveram bem atentos a todo o seminário.

Ficamos muito felizes com o resultado da nossa apresentação e finalizamos com uma frase que foi dita no depoimento de Vandick Sousa, que nos falou que seus professores repassavam o amor, passavam um carinho muito grande pela matéria, que os alunos viam a alegria deles em estarem em sala de aula. Essas palavras nos serviram como uma lição para levar para nossas vidas, já que estamos nos formando para sermos professores de matemática. 

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Relato do Planejamento da atividade extra-sala

À esquerda, prof. de matemática Marciano. 

No dia 03 de novembro do corrente ano, pela manhã, me direcionei a escola Estadual Dom José Tupinambá da Frota para falar com um professor de matemática sobre a realização de uma atividade extra-sala, posto que era necessário para a disciplina de estágio supervisionado II.

Fiquei sabendo por meio da coordenadora da escola, Socorro Dias, que neste mesmo dia haveria planejamento dos professores da área das exatas. Logo assim que cheguei, o professor de matemática Marciano me recepcionou muito bem e eu falei com ele sobre a atividade extra-sala que teria que realizar. Ele de forma muito espontânea e humilde, não colocou nenhum empecilho e foi logo me informando os conteúdos que os alunos estavam vendo, as turmas que ensinava e os horários de suas aulas.


Assim, chegamos a conclusão de que seria interessante fazer com os alunos da manhã do 2° ano D, uma dinâmica onde dividiríamos a turma em grupos e faríamos uma “competição” de conhecimentos sobre os assuntos vistos de Geometria Espacial (poliedros, relação de Euler, prismas, paralelepípedo e cubo). Decidimos que a atividade seria realizada entre o primeiro e o segundo tempo de aula no dia 08 de novembro, pela manhã. Como nesse mesmo dia haverá uma revisão dos assuntos de Geometria Espacial vistos com a turma, então a atividade será logo após, e, assim  a dinâmica se encaixará perfeitamente. 

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Entrevista - "Livros didáticos adotados na escola: a que distância estão da realidade dos estudantes?"

Abaixo segue a entrevista realizada com o prof. de matemática Waldones Cruz, que leciona turmas de 7° e 8° ano do ensino fundamental na Escola Municipal Capitão Manoel Pinto de Mesquita, localizada no município de Itapajé - Ceará. Nessa entrevista Waldones expõe seu ponto de vista acerca do tema: "Livros didáticos adotados na escola: a que distância estão da realidade dos estudantes?".

           

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Entrevista "A relação professor-aluno: dificuldades, desafios e perspectivas”

Segue abaixo a entrevista realizada com a professora de ensino médio da rede estadual de ensino do Colégio Estadual Dom José Tupinambá da Frota, Renata Teófilo, sobre o tema  "A relação professor-aluno: dificuldades, desafios e perspectivas".

segunda-feira, 2 de maio de 2016

A MATEMÁTICA E OS PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM MINHA VIDA: PASSADO, PRESENTE E FUTURO

INTRODUÇÃO 
Com o intuito de conhecer como a matemática é enfrentada pelo aluno e professor de matemática no processo de ensino - aprendizagem, foi proposto aos estudantes da disciplina de Estágio Supervisionado II, do Curso de Licenciatura em Matemática - UVA, a elaboração de uma enquete com o tema: “A matemática e os professores de matemática em minha vida: passado, presente e futuro”. 

METODOLOGIA
Essa enquete foi realizada por meio da ferramenta do Google: “Forms” e ao elaborá-la publiquei nesse blog para que os alunos que fossem responder tivessem acesso às perguntas. 

Como a escola (Colégio Estadual Dom José Tupinambá da Frota) em que realizo as atividades do estágio está em greve, realizei meu questionário com os alunos do 2° ano do Ensino Médio de algumas escolas de Sobral, são elas: Estadual Dom José Tupinambá da Frota, Luis Felipe e Lísia Pimentel, sendo que cerca de 80% dos participantes da enquete são alunos da escola Estadual Dom José. 

O contato que tive com esses alunos foi através do Facebook e WhatsApp. Ao todo participaram 24 estudantes do 2° ano do Ensino Médio, sendo que muitos responderam a enquete através do blog (http://matematicaemfocouva.blogspot.com.br/) e outros acessaram diretamente o link http://goo.gl/forms/pDTljuuL3Y

ENQUETE
A enquete é constituída de 10(dez) questões, que abordam a forma como o aluno encara a disciplina de matemática, a visão deste em relação a seu atual e ex-professor de matemática e o quê o estudante espera do seu futuro professor da área.

Vejamos as perguntas acompanhadas de seus gráficos quanto as respostas obtidas na enquete: 
 




Nesta primeira pergunta percebemos que dos 24 participantes, 79,2% (19 alunos) disseram gostar da disciplina, enquanto 20,8% (5 alunos) disseram não gostar.


Nesta segunda pergunta, podemos observar que quase todos os estudantes (22 estudantes - 91,7%) consideram a disciplina importante, entretanto muitos (10 - estudantes) concordam ser difícil,complicada, em contrapartida 8 concordam que ela seja fantástica e 4 estudantes afirmam ser fácil e 2 afirmam ter pavor, porém nenhum afirma ser desnecessária.


Na 3ª pergunta, 19 estudantes (79,2%) afirmam que seu atual professor de matemática ensina com clareza os conteúdos, 3 (12,5) dizem não ensinar com clareza e 2 (8,3%) afirmam que o professor enrola demais a aula.



 



Na 4ª e 5ª pergunta ao lado, podemos observar as notas que os alunos dão para seu atual e ex-professor, classificando os mesmos como excelentes (nota10) a péssimos (nota 0).







Nessa sexta questão observamos que a grande maioria dos alunos (83,3%) consideram as aulas do seu atual professor de matemática boas, enquanto 12 alunos (50%) consideram que as aulas sempre seguem o método tradicional de ensino e somente 2 alunos consideram as aulas ruins.
 

Nessa sétima pergunta, 9 alunos (37,5%) dizem entender os conteúdos que são ensinados, 9 (37,5%) dizem que antes entendiam mais facilmente, mas atualmente tem mais dificuldade, 5 (20,8%) não entendem e apenas 1 diz que antes entendia e atualmente não entende mais.

Nessa oitava questão observamos que ao não entender algo que o professor está explicando ou explicou, 13 alunos (54,2%) perguntam até entender, enquanto 10 alunos (41,7%) preferem guardar suas dúvidas e depois perguntam a um colega que entendeu.
 
Na nona pergunta, 23 estudantes concordam com o mesmo tipo de professor ideal : o que ensina de forma fácil e compreensível a todos, que está sempre disposto a ajudar e faz provas que cobram o que foi ensinado.






Na décima e última pergunta os alunos deram sua opinião sobre como esperam que seja o próximo professor deles. Abaixo está a pergunta e algumas das respostas obtidas.
DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Quase todos os alunos participantes afirmam gostar de matemática e concordam que a disciplina de matemática é importante para a formação deles, mas a maioria dos alunos entrevistados afirmam que seus atuais professores mesmo sendo bons professores, utilizam apenas o método tradicional de ensino. As notas dadas aos atuais professores e ex-professores foram consideravelmente boas (a maioria entre 7 e 10). 

Um fato interessante é que 9 alunos (37,5%) dizem entender os conteúdos que são ensinados, 9 (37,5%) dizem que antes entendiam mais facilmente, mas atualmente tem mais dificuldade, 5 (20,8%) não entendem e apenas 1 diz que antes entendia e atualmente não entende mais. Em relação a esse ponto seria interessante que os professores entendessem as dificuldades dos alunos e procurassem modos que façam com que a aprendizagem ocorra de forma mais plena, podendo em alguns momentos recorrer a aulas mais dinâmicas e de fácil compreensão.

Um fator importante que é facilmente observado nas respostas é que o principal ponto que é citado pelos alunos é a clareza com que o conteúdo é exposto. O professor deve se preocupar se todos os alunos estão tendo acesso ao conteúdo, deve incentivar que eles perguntem quando tiverem alguma dúvida, pois vemos que 10 dos 24 entrevistados preferem guardar suas dúvidas e depois perguntam a algum colega ao invés de se direcionarem ao professor.

CONCLUSÃO
Concluindo, podemos dizer que a matemática é muito importante para a formação de qualquer indivíduo e os alunos confirmam isso nas suas respostas, porém diante de tal importância é necessário que a postura do professor avance em suas aulas, que o mesmo traga inovação e preocupe-se com a melhor forma de transmitir determinado conteúdo, não dificultar e sim ser claro na explicação, para que somente assim possa-se obter na sua plenitude o processo de ensino-aprendizagem na matemática. 

segunda-feira, 25 de abril de 2016

A importância do estágio supervisionado na formação do professor de matemática

Renata Teófilo é uma professora de matemática do Ensino Médio da rede estadual de ensino. A mesma considera o estágio supervisionado importante para a formação do professor de matemática.



Jacqueline Ferreira - Professora, de acordo com a sua experiência e formação, o que é o estágio supervisionado?
Renata Teófilo - É um modo de auxiliar o estudante de graduação a conhecer a realidade da escola e o contexto em que ele irá trabalhar após a sua formação.

Jacqueline Ferreira - Qual a importância do estágio supervisionado na formação do professor de matemática?
Renata Teófilo - Certos conhecimentos o estudante de graduação só conhece quando ele vê de perto o ambiente da escola, como o preenchimento de um diário escolar, a rotina da escola, a chegada na sala de aula, a acolhida dos alunos, entre outros. Especificamente na área da Matemática, é importante que o graduando veja formas diferentes de abordar os conteúdos, modelos de atividades e como conduzir uma turma  durante essas atividades.

Jacqueline Ferreira - Você acha que o estágio realmente se faz necessário para o estudante do curso de licenciatura em matemática?
Renata Teófilo - Sim, pois como citei acima, é por meio do estágio que o graduando conhece o seu futuro local de trabalho.

Jacqueline Ferreira - Em sua opinião, quais são ou podem ser as dificuldades enfrentadas na realização do estágio para o estudante? E para o professor que está sendo acompanhado no estágio pode haver algo que não seja fácil lidar?
Renata Teófilo - Acredito que a dificuldade em alguns casos é a abertura por parte da escola ou do professor, seja por qual motivo for. Para alguns professores, principalmente os mais antigos, acredito que a não receptividade seja por receio de críticas à sua metodologia ou algo do gênero.

Jacqueline Ferreira -  Você se recorda da sua experiência na época que era estudante do curso de matemática? Se sim, qual o principal aprendizado que você adquiriu quando teve que realizar seu estágio supervisionado?
Renata Teófilo - Recordo muito bem. Por sinal, fui muito bem recebida nas escolas em que estagiei. E um dos maiores aprendizados que tive é o de que o professor que tem apenas domínio do conteúdo e não tem domínio de sala não consegue sobreviver na profissão.  

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Apresentação no Colégio Estadual Dom José Tupinambá da Frota

                        
No dia 13 de abril do corrente ano me direcionei ao Colégio Estadual Dom José Tupinambá da Frota, localizado na cidade de Sobral, com o intuito de me apresentar como estudante do curso de Licenciatura em Matemática e solicitar permissão para desenvolver as atividades de Estágio II no aludido colégio.

Chegando lá fui muito bem recepcionada por todos (alunos, professores, núcleo gestor e funcionários) e logo na entrada da Escola estava o diretor Fernando Araújo que veio imediatamente conversar comigo, pediu que eu esperasse só alguns minutos até que todos os alunos estivessem em sala de aula e sem hesitar aceitou que eu realizasse meu estágio no colégio, recebendo a carta de apresentação assinada pelo professor da disciplina de Estágio Supervisionado II Márcio Nascimento, e preencheu a declaração de aceitação do estagiário.

Como todos os professores estavam lecionando em sala de aula, o mencionado diretor me pediu para que no dia seguinte eu fosse até essa instituição de ensino novamente para confirmar qual professor eu acompanharia, pois todos os professores da área estariam em planejamento pela manhã no dia 14 de abril.

Como acertado, no dia seguinte fui ao colégio e chegando lá fui novamente muito bem recepcionada e os professores imediatamente me perguntaram o que eu estava fazendo lá, expliquei que havia ido para saber qual professor eu poderia acompanhar para realizar o estágio, imediatamente a professora Renata do 3° ano se prontificou a ser a discente que eu acompanharia, a mesma me informou os dias das suas aulas e horários.

Fiquei muito feliz pela recepção no colégio, pois saber que mesmo depois de mais de 03 (três) anos que eu havia terminado meu ensino médio lá e alguns anos que eu havia deixado de ser tutora em um projeto,  todos tem um respeito e um carinho e nunca esqueceram de mim, o que me deixou muito entusiasmada.

Escolhi realizar meu estágio nessa instituição por já ter estudado lá, por conhecer bem o local, ter uma boa relação com os profissionais que lá trabalham e ser a escola de ensino médio mais próxima da minha residência.  

Assim, minhas expectativas para as atividades que deverão ser desenvolvidas são as melhores possíveis e sei que essa experiência contribuirá muito para minha formação.

Colégio Estadual Dom José Tupinambá da Frota

À direita a coordenadora Socorro Dias, à esquerda  Adelly Mendes (coordenadora) e no centro o Diretor da Escola Fernando Araújo